O blog
O Paliativos nada mais é do que uma evolução – ao menos é o que imagino e pretendo que seja – do blog Entretantos, que mantive durante 7 anos, em três endereços diferentes. Escrevi recentemente um post explicando a mudança de nome e de endereço. Você pode ler o texto clicando aqui.
Mas, resumindo, o Paliativos é um blog sobre livros, discos e filmes. A prioridade são os livros, que são o meu mundo. Porém, de vez em quando escreverei sobre música e cinema, entre outras coisas que podem surgir no meio do caminho.
O autor
Rafael Rodrigues – escritor, copidesque e resenhista, nasceu em 1983, em Feira de Santana, Bahia, onde vive. Tem resenhas, artigos e contos publicados em diversos veículos, como as revistas Brasileiros e Conhecimento Prático Literatura, o Suplemento Literário de Minas Gerais, Suplemento Pernambuco, Revista da Cultura, o jornal Rascunho e o site Huffington Post Brasil, tendo textos traduzidos para o inglês e publicados no Huffington Post estadunidense. Foi colaborador ou staff de alguns dos principais sites culturais e literários do Brasil, como Pessoas do Século Passado (colaborador), Paralelos (colaborador e gerente de conteúdo), Digestivo Cultural (colunista e editor-assistente) e o site da revista Bravo!, onde manteve o blog Entretantos. É autor dos livros “O escritor premiado e outros contos” (Multifoco, 2011), “Mais um para a sua estante” (Casa Impressora de Almería, 2017, crônicas) e “Todo esse amor” (Patuá, 2021). Participou das antologias “O livro branco – 19 contos inspirados em músicas dos Beatles + bonus track” (Record, 2012) e “Tardes com anões” (Vento Leste, 2011, minicontos) e é editor da revista eletrônica de contos Outros Ares, atualmente em estado de “hibernação”.
Contato – rafaelnikov arroba gmail.com
Li seu comentário acerca do melancólico fim da Bravo! e me dispus a enviar-lhe este e-mail, solidarizando-me consigo e unindo minha inaudível voz ao seu justo lamento. Numa terra em que o ato da escritura é quase uma arte marginal, a morte de uma publicação como a Bravo! empobrece mais o que já é paupérrimo – que, de resto, não surpreende mais, pois vão desaparecendo, com assustadora frequência entre nós, os teatros, as livrarias, as salas de projeção, enfim, tudo quanto diga respeito à cultura…